Criar é estar em conversa com a Alma, povoar o consciente com as imagens e símbolos que animam o que é profundo e sensível em nós. Construir uma linguagem que por ser mítica não se encerra em um ou dois significados possíveis.
Criamos para dar sentido à vida.
Se o símbolo é a linguagem da Alma então é necessário procurar não domesticar os símbolos e respeitar a riqueza de diversidade que existe dentro do ecossistema de cada um de nós.
O acto de criar é sempre comunitário, começa pela comunidade de loucura que somos, pelas teias complexas que compõem a nossa relação com os meios e materiais, e perpetua-se na partilha com o outro, sempre que o outro tem a coragem ele próprio de participar no gesto de cocriação. Porque observar com todos os sentidos é participar com a Alma
Nesta página partilho peças e processos criativos, alguns trabalhos personalizados e ilustrações para a coluna
O Canto do Verbo para a
revista Vento e Água.
Sejam bem vindos!