Lua Nova em Escorpião, a que guarda a chave da porta da Verdade Interior.

Lua Nova em Escorpião, a que guarda a chave da porta da Verdade Interior.

Esta Lua Nova está num signo de água, em Escorpião.

Então se a Lua Nova é a melhor altura do mês para invocarmos o que queremos manifestar na nossa vida e no mundo, e se Escorpião é o signo que nos fala do poder pessoal e da forma como o usamos, então parece que este mês é para invocar em grande.

Uma invocação, é uma espécie de prece, algo que queremos, desejamos e ansiamos. Algo em que acreditamos e que queremos/precisamos ver concretizado.

E todas podemos facilmente escrever uma lista com 10 ou mais coisas que desejamos ver manifestadas na nossa vida e no nosso planeta. Não é?

Mas numa Lua Nova em Escorpião, Plutão (regente de Escorpião) pergunta o porquê. A pergunta é: queres mesmo isto para a tua vida? E porquê? Qual a tua real motivação, o que está por detrás, escondido no que mais desejas manifestar? Que vozes estás a ouvir, que vozes te influenciam?  E se receberes o que pedes? E se tiveres mais poder, mais dinheiro, mais atração, o que vais fazer com isso? Tens coragem para ser mais? Melhor? Infinita no teu poder?

O que sinto no peito é que sim esta é uma Lua Poderosa para Invocar, mas é uma Lua que pede Verdade, então façam uma lista curta este mês e respondam às perguntas que Plutão vos coloca, pois quando respondemos a Plutão com verdade ele recompensa-nos com uma visão profunda e clara do caminho a seguir e proteção paraimagem enc c alma a nossa jornada. Para mim Plutão rege os anjos, e a proteção energética.

Eu sinto esta Lua como detentora da chave da porta da Verdade Interior.

Então espero que Sábado possamos criar tempo e espaço para vir para dentro, abrir a porta e mergulhar fundo neste oceano que chama por nós, sairemos dele mais fortes e de visão renovada. Até lá!

De longe observo.
Com o pó e a água,
Com o fruto e a flor,
Com o Todo avança impetuoso.
Está sempre à superfície,
Agitado pelas ondas e dançando ao ritmo
De alegria e sofrimento.
A mínima perda fá-lo sofrer,
A menor ferida faz-lhe mal…
Vejo-o de longe.
Esse “Eu” não é a minha autêntica identidade;
Estou ainda dentro de mim próprio,
Não flutuo na corrente da morte.
Sou livre, não tenho desejos,
Estou em paz, estou iluminado…
Vejo-o de longe.

Rabindranath Tagore

Se te identificas com que acabaste de ler, talvez queiras assinar a minha newsletter mensal. A cada Lua Cheia eu envio um e-mail com novidades e inspiração.
Subscreve o correio da Lua Cheia
Aqui

Espalha a beleza, partilha.

About The Author

Leave Comment